sexta-feira, 17 de junho de 2011

MOTIVAÇÕES E CONDIÇÕES PARA A EXPANSÃO MARÍTIMA PORTUGUESA
Para Portugal o século XV foi muito diferente do século anterior, que tinha ficado marcado pelas pestes, fomes e guerras. Depois de assinar a paz com Castela, Dom João I, o rei de Portugal, procurou afirmação e prestígio internacional, bem como a solução para os problemas sociais e económicos que afetavam o país.
Era então necessário obter metais preciosos, cereais, matérias-primas e mão – de – obra. Cada grupo social encarava a expansão territorial como a única saída para os seus problemas, assim:
Ø  A nobreza tinha interesse em participar nas acções de conquista para obter novos cargos e mais terras;
Ø  O clero desejava difundir a fé cristã, convertendo ao cristianismo outros povos;
Ø  A burguesia pretendia ter acesso a novos mercados e produtos para poder aumentar a sua fortuna;
Ø  O povo via na expansão do território uma experança para melhorara as condições de vida.
Devido à imposibilidade de alargar o território para Castela, a solução encontrada foi a expansão marítima, o que fez de Portugal o primeiro país a iníciar o processo de descobertas. Além da grande motivação por parte do seu povo, Portugal reunia um conjunto de condições favoráveis, tais como:
Ø  uma localização geográfica privilegiada - o país situa-se no extremo ocidental da Europa, relativamente perto do Norte de África, e possui uma extensa costa marítima comexcelentes portos naturais;
Ø  uma tradição marítima - resultante da atividade piscatória e do comércio a longa distância, os pescadores e marinheiros portugueses tinham muita experiência e estavam habituados ao mar;
Ø  progressosna costrução naval - a criação da caravela possibilitou a navegação contra o vento devido à utilizaçãonde velas triangulares;
Ø  as condições técnicas e cientificas – durante vários séculos cruzaram-se em Portugal diferentes povos que foram deixado conhecimennts de técnicas de navegação. No século XIV, os portugueses já conheciam instrumentos como a bússola, o astrolábio, o quadrante, a balestilha e  as cartas náuticas, desenhadas com as informações que os navegadores recolhiam.
Instrumentos Náuticos
Ø  Carta Náutica - mapa desenhado  para a mavegação marítima, onde estavam assinalados os portos, o relevo costeiro e as linhas de rumo.
Ø  Bússola - instrumento cuja agulha indica o norte magnético.
Ø  Astrolábio - instrumento que permite a orientação em alto mar, medndo a altura do Sol ou da Estrela Polar.
Ø  Balestilha - instrumento de orientação para medir a altura em que une o horizonte ao astro.
Ø  Quadrante - instrimento náutico que permite a orientação em alto mar. Servia também para medir a altura do Sol ou da Estrela Polar.


Fonte:livro viagens no tempo

TRABALHO REALIZADO POR : Cátia Ferreira e ANTÓNIO FERREIRA


Aves-do-paraíso

As aves-do-paraíso habitam na Austrália.
Há cerca de 43 espécies e podem atingir o tamanho desde 15cm a 120cm.
Na época do acasalamento os machos interpretam danças para atrir a femea.
Estas aves apresentam dimorfismo sexual ou seja consegue-se destinguir o macho da fêmea pela parte exterior .
O bico destas aves estão adaptados a comer ao seu tipo de alimento (frutos, folhas e animais como anfíbios e insectos).
É considerada das mais lindas aves do mundo.

Trabalho realizado por: Ana Catarina e Pedro Miguel – 5ºC

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Bartolomeu Dias

Bartolomeu Dias foi um conhecido navegador português descendente de Dinis Dias. As pessoas ignoram onde ele nasceu.
Em 1486, com o intuito de saber notícias do Preste João, D. João II confiou-lhe duas caravelas.
Descobriu primeiro os Ilhéus, sendo assaltado, em seguida,por um violento temporal. Três dias depois, procurou terra, mas só encontrou mar.
Então começou a navegar para norte e descobriu portos. No entanto a tripulação obrigou o capitão a retorcer, dobrando, por acaso, o grande cabo – da Boa Esperança- em 1487.
Em 1500 foi acompanhado por Pedro Álvares Cabral, na famosa viagem em que se descobriu o Brasil.
Quando a frota seguida para a Índia, o navio em que ia Bartolomeu Dias, naufragou e o valente marinheiro achou  a morte junto do cabo que descobriu e dobrou - cabo da Boa Esperança.

Trabalho realizado por: Ana Catarina e Pedro Miguel

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Tratado de Tordesilhas

«A 7 de Junho de 1494, os procuradores de D. João II, rei de Portugal, e de Fernando e Isabel, reis de Aragão e Castela, assinaram na vila de Tordesilhas dois tratados com amplas repercussões nos destinos ibéricos, mormente no que era para os finais do século XV uma das linhas de acção fundamentais para qualquer das partes: a expansão para fora do quadro peninsular. Do lado português estiveram presentes Rui de Sousa, senhor de Sagres e Beringel, o seu filho João de Sousa, almotacém-mor, e Aires de Almada, vedor dos feitos civis na corte e do desembargo real: a embaixada era secretariada por Estêvão Vaz e tinha como testemunhas João Soares de Siqueira, Rui Leme e Duarte Pacheco Pereira. Por parte de Castela e Aragão participaram o mordomo-mor D. Henrique Henriquez, D. Gutierre de Cárdenas, comendadormor, e o Dr. Rodrigo Maldonado; secretariados por Fernando Álvarez de Toledo, levavam como testemunhas Pero de Leon, Fernando de Torres e Fernando Gamarra». O primeiro Tratado de Tordesilhas «traduziu-se numa repartição de esferas de influência no espaço atlântico e nas conquistas ultramarinas. Da sua leitura extraímos os seguintes passos fundamentais:
a) Seria traçada uma linha divisória de pólo a pólo distante 370 léguas do arquipélago de Cabo Verde, para oeste, pertencendo a parte ocidental a Espanha e a oriental a Portugal;
b) Uma delegação de igual número de astrónomos, pilotos e marinheiros de ambas as nacionalidades devia fixar essa linha no prazo de dez meses;
c) Garantia-se aos navegadores espanhóis o direito de passagem para ocidente, mas só esse;
d) Uma vez que estava então em curso a segunda viagem de Cristóvão Colombo, estipulava-se que seriam de soberania espanhola as terras por ele achadas até 20 de Junho para lá de um limite de 250 léguas a oeste de Cabo Verde, revertendo a favor de Portugal quaisquer descobertas feitas dentro desse limite ou depois dele mas efectuadas em data posterior àquela e até ao semimeridiano definitivo das 370 léguas, único a considerar depois de 20 de Junho;
e) Os contratantes comprometiam-se a não recorrer ao «Santo Padre nem a outro nenhum legado ou prelado» para alterar estas disposições, antes se pedia ao papa que as ratificasse a sua exacta forma».

Cópia do Tratado de Tordesilhas
Trabalho realizado por João Carlos e Marta Sofia

sexta-feira, 20 de maio de 2011


Dálmata é uma raça de cão muito apreciada por uma típica pelagem manchada.
O dálmata é considerado nos dias actuais um cão de companhia.
O facto de ter muitas ou poucas manchas não tem qualquer relevância desde que não estejam juntas.
As suas orelhas são pretas e o focinho é branco, a cauda destes animais normalmente andam em arco.
A sua pelagem é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante.
Os dálmatas são cães muito inteligentes que nos conseguem transmitir desejos com expressões e latidos.
E normalmente dão-se bem com os outros cães.


Trabalho realizado por: Cátia Isabel e José Alberto
Resumido de : Wiikipedia

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças ganham presentes.
É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente).
O primeiro Dia Mundial da Criança foi em 1950.
Tudo começou logo depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Muitos países da Europa, do Médio Oriente e a China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.
As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns nem pais tinham!
Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras.
Mais de metade das crianças da Europa não sabia ler nem escrever. E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.
Em 1946, um grupo de países da ONU começou a tentar resolver o problema. Foi assim que nasceu a UNICEF.
Foi então que, em 1950, a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.
Este dia foi comemorado pela primeira vez logo a 1 de Junho desse ano!
Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
- afecto amor e compreensão;
- alimentação adequada;
- cuidados médicos;
- educação gratuita;
-protecção contra todas as formas de exploração;
- crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
Só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel.
A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança".
Trata-se de uma lista de 10 princípios que, se forem cumpridos em todo o lado, podem fazer com que todas crianças do mundo tenham uma vida digna e feliz.
Claro que o Dia Mundial da Criança foi muito importante para os direitos das crianças, mas mesmo assim nem sempre são cumpridos.
Então, quando a "Declaração" fez 30 anos, em 1989, a ONU também aprovou a "Convenção sobre os Direitos da Criança", que é um documento muito completo com um conjunto de leis para protecção dos mais pequenos .
Esta declaração é tão importante que em 1990 se tornou lei internacional!


Trabalho realizado por: Cidália Mendes e Mariana Barbosa
Fonte de  pesquisa: junior.te.pt

Portugal foi o 1º país a iniciar a rota dos Descobrimentos. Portugal descobriu e conquistou alguns países. Os descobrimentos portugueses foram o conjunto de viagens e explorações marítimas realizadas pelos portugueses entre 1415 e 1543 que começaram com a conquista de Ceuta em África. Os descobrimentos resultaram na expansão portuguesa e deram um contributo essencial para projectar o mapa do mundo, impulsionados pela Reconquista e pela procura de alternativas às rotas do comércio no Mediterrâneo. Com estas descobertas os portugueses iniciaram a Era do Descobrimentos europeus que durou do século XV até ao XVII e foram responsáveis por importantes avanços da tecnologia e ciência náutica, cartografia e astronomia, desenvolvendo os primeiros navios capazes de navegar em segurança em mar aberto no Atlântico. Embora com antecedentes no reinado de D. Dinis e nas expedições às Ilhas Canárias do tempo de D. Afonso IV, é a partir da conquista de Ceuta em 1415, que Portugal inicia o projecto nacional de navegações oceânicas sistemáticas que ficou conhecido como "descobrimentos portugueses". Terminada a Reconquista, o espírito de conquista e Cristianização dos povos muçulmanos resistia. Os portugueses dirigiram-se então para o Norte de África, de onde tinham vindo os mouros que se haviam estabelecido na Península Ibérica. Avançando progressivamente pelo Atlântico ao longo das costas do continente africano, passaram o Cabo da Boa Esperança e entraram no Oceano Índico movidos pela procura de rotas alternativas ao comércio Mediterrânico. Chegaram à índia em 1498, simultaneamente exploraram o Atlântico Sul e aportaram nas costas do Brasil em 1500, navegando no extremo da Ásia chegaram à China em 1513 e ao Japão em 1543.As expedições prolongaram-se por vários reinados, desde as explorações na costa africana impulsionadas pelo Infante D. Henrique, filho de D. João I, até ao projecto da descoberta de um caminho marítimo para a Índia de D. João II, culminando no reinado de D. João III, altura em que o Império Português ficou estabelecido. Com a Reconquista concluída, D. Dinis interessou-se pelo comércio externo, organizando a exportação para países europeus. Em 10 de Maio de 1293, instituiu um fundo de seguro marítimo para os comerciantes portugueses que viviam no Condado da Flandres, que pagavam determinadas quantias em função da porte, que resultavam em seu benefício se necessário. Vinho e frutos secos do Algarve eram vendidos na Flandres e na Inglaterra, sal das regiões de Lisboa, Setúbal e Aveiro eram exportações rentáveis para o Norte da Europa, além de couro e Kermes, um corante escarlate. Os portugueses importavam armaduras e munições, roupas finas e diversos produtos fabricados da Flandres e da Itália. Em 1317 D. Dinis fez um acordo com o navegador e mercador genovês Manuel Pessanha (Emanuele Pessagno), nomeando-o primeiro protonauta da frota real com privilégios comerciais com seu país, em troca de vinte navios e suas tripulações, com o objectivo de defender as costas do país contra ataques de pirataria (muçulmana), lançando as bases da Marinha Portuguesa e para o estabelecimento de uma comunidade mercante genovesa em Portugal. Obrigados a reduzir suas actividades no Mar Negro, os mercadores da República de Génova tinham-se voltado para o comércio norte Africano de trigo, azeite e ouro. O Infante D. Henrique, o Navegador, simboliza a história dos descobrimentos. Até ao século XIX, considerava-se que a principal motivação para as conquistas africanas em Marrocos tinha sido de ordem religiosa. O historiador Gomes Eanes de Zurara refere que os Infantes tinham as suas razões, os cultos as suas, mas a decisão cabia ao rei D. João I. O motivo religioso, impondo-se a todos os outros, foi como tal apontado, entre outros, por João de Barros, Luís de Camões, Gil Vicente. As importantes rotas comerciais da seda e das especiarias, foi o que motivou a procura de um caminho marítimo pelo Atlântico, contornando a África. Mas havia também outras razões para a conquista de Ceuta: O inimigo muçulmano dominava o Estreito e era poderoso em Granada. Pela sua posição geográfica, Ceuta era uma base naval que podia servir de apoio à navegação entre a península itálica e Portugal, permitindo também reprimir ou tolher a pirataria dos mouros nas costas do Atlântico. No século XX, houve historiadores que julgaram o passado com as preocupações do presente, considerando a primazia do interesse económico: procurar acesso directo a fontes de fornecimento de trigo, de ouro ou de escravos no norte de África. Mas houve também historiadores, como David Lopes, rebatendo essa tese: "Ainda que Ceuta tivesse importância como centro de comércio, a sua conquista por cristãos desviaria dela o tráfico muçulmano"As conquistas de Marrocos, porém, sob o impulso do Infante D. Henrique, vieram a dar lugar aos descobrimentos. Segundo Gomes Eanes de Zurara, na Crónica do descobrimento e conquista da Guiné, as expedições organizadas pelo Infante tinham cinco motivações: conhecer a terra além das Canárias e do cabo Bojador; trazer ao reino mercadorias; saber até onde chegava o poder dos muçulmanos; encontrar aliados que o pudessem ajudar numa guerra que durava há trinta e um anos; e trazer para a fé de Cristo todas as almas que se quisessem salvar. Se, com o Infante, ao avançar pela costa de África na direcção do sul, parece haver sobretudo a intenção de envolver pela retaguarda o grande poder islâmico, adversário do Cristianismo, a crescente interferência dos "cavaleiros-mercadores" nos reinados de D. Afonso V e D. João II, acabará por levar a expansão portuguesa até ao Oriente em busca das especiarias. O proveito de uma rota comercial alternativa mostrava-se recompensador. Portugal iria ligar directamente as regiões produtoras das especiarias aos seus mercados na Europa. Quando se firma o projecto da descoberta do caminho marítimo para a Índia, a expansão portuguesa está já dominada pelo interesse comercial.
Fonte de pesquisa: Wikipedia
Trabalho elaborado por: Rúben e Helena

A passagem pelo Cabo Bojador

O Primeiro homem a passar pelo Cabo Bojador foi Gil Eanes em 1434.
Os portugueses pensavam que havia monstros marinhos mais para o sul da costa africana.
Este Cabo era conhecido como o Cabo do medo.
A 25 km da costa do Cabo, no alto mar, a prefundidade é só de 2 metros.


A passagem pelo Cabo foi um dos marcos históricos da navegação portuguesa e também abriu caminho para os grandes descobrimentos.

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas foi nele que espelhou o céu.
Poema de Fernando Pessoa.


Fonte de pesquisa: Wikipedia 
Trabalho realizado por:
Ana Cristina da Silva Teixeira nº2 5c
Fernando Alexandre da Silva Borges nº12 5ºc



Crise do século XIV

Crise de 1383—1385 em Portugal


Em Portugal não se passava apenas uma crise de falta de mão de obra, económica, mas também a passar uma crise de sucessão: em 1383 Dom Fernando faleceu. Como a sua única herdeira, Beatriz, de Portugal, era casada com João I de Castela, se fosse nomeada para governar Portugal, o reino corria sérios riscos de perder a sua independência. Esta decisão não agradava algumas pessoas, então daí surgiram dois partidos: o do povo, baixa nobreza e burguesia que apoiavam o Mestre de Avis (João I de Portugal) e a independência de Portugal, e o da nobreza que apoiava Dona Beatriz. Com esta vitória na batalha de Aljubarrota, Mestre de Avis foi titulado D. João I (o primeiro da Dinastia de Avis).
Foi a crise do século e tem como suas características o abalo das guerras, fome e epidemias acentuando assim o processo do capitalismo.

Trabalho elaborado por: Daniela Teixeira

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Gato Siamês

O gato Siamês é muito elegante com uma cabeça marcadamente triangular.

Origem
O gato siamês é de origem Tailandesa.
Os gatos nessa zona eram tratados com realeza e eram mantidos em templos.
São muito conhecidos no país de origem mas existem em toda a parte do mundo.

Pelagem
Curta e aderente ao corpo, textura fina, mas densa e brilhante.
Cor acastanhada, branco e preto no corpo.
Os olhos são azuis.

 

Reprodução

A fêmea atinge a puberdade antes das outras raças. Com cinco meses tem o primeiro cio e corre o risco de ficar prenhe. As ninhadas, quase sempre numerosas, apresentam filhotes quase brancos, sendo que a cor se desenvolverá, escurecendo, gradualmente, durante a infância. Apesar de adoecer mais facilmente do que as outras raças, o siamês, normalmente, tem vida longa, podendo chegar aos quinze anos e, às vezes, até aos vinte anos.

Fonte de pesquisa: Wikipedia
Trabalho elaborado por:  Francisca e João Paulo

TUCANOS

Os tucanos são aves conhecidas pelo seu grande bico.
Existem muitas espécies diferentes de tucanos, mas todas elas vivem na América Central e na América do Sul. 
As espécies que melhor conhecemos são o tucano de peito branco, o tucano de bico preto e o tucano de bico vermelho, os mais comuns.
Estas três espécies distinguem-se pelo tamanho, pela cor da plumagem, pelo aspecto do bico e pelo comportamento.  
O maior de todos os tucanos é o tucano de peito branco. Esta espécie mede entre 55 e 61 centímetros de comprimento. Para teres uma ideia, é mais do que mede um bebé recém-nascido! 
A cor da plumagem e do bico também é muito importante para reconhecer as diferentes espécies de tucanos. Por exemplo, o tucano de peito branco, como o próprio nome indica, distingue-se pela plumagem branca na zona do peito e o tucano de bico preto pela cor negra do seu bico! 
 O bico de qualquer uma das espécies de tucanos distingue-se dos bicos das outras aves por ser muito comprido e resistente e quase oco. 
Este bico longo e oco serve para os tucanos apanharem alimentos, para se defenderem de outros animais, para impressionarem as fêmeas durante o ritual de acasalamento, para perfurarem os troncos das árvores e para catarem os parasitas que se instalam na plumagem.
Outras das características que todas as espécies de tucanos têm em comum são as patas. Para se empoleirarem melhor, têm dois dedos virados para a frente e dois dedos virados para trás.  
Para se alimentarem, os tucanos procuram comida na copa das árvores e, por vezes, no solo.
Apanham os alimentos com a ponta do bico e depois atiram a cabeça para trás para que a comida lhes caia na garganta.  
Os seus alimentos preferidos são os frutos, os insectos, os ovos e as crias de outras aves. Imagina!
 Dependendo da espécie a que pertencem, os tucanos podem viver solitários, em casais, ou em bandos que podem chegar aos dez indivíduos.
Também o ritual de acasalamento é diferente de espécie para espécie.
Por exemplo, o tucano de peito branco cuida da sua plumagem e da fêmea que pretende cortejar. Além disso, também pode fazer "duelos" de bicos com ela.
O tucano de bico preto e o tucano de bico vermelho têm uma aproximação diferente. Para conquistarem as suas amadas, oferecem-lhes pequenas porções de alimentos.
Afinal não é só o Homem que é conquistado pelo estômago... 
Os ovos dos tucanos são incubados pelo macho e pela fêmea durante alguns dias e as crias abandonam o ninho com apenas algumas semanas.

TRABALHO ELABORADO POR: Mariana Barbosa
Fonte de pesquisa:Junior.te

MOREIA

A Moreia, também conhecidas por Caramuru e Cobra-do-mar, ao contrário do que muitos pensam, não são cobras marinhas, são peixes  da ordem Angulliformes, com grande diversidade de cores e espécies.
Podem ser encontradas em tocas entre pedras e corais ou enterradas na lama ou areia do fundo.
Alimentam-se de polvos, crustáceos e peixes e têm geralmente hábitos nocturnos.
São muito conhecidas dos mergulhadores, e ao contrário do que se pensa, não possuem presas venenosas e raramente oferecem perigo ao Homem (precisam de ser realmente provocadas para morder).
As maiores espécies atingem 2,5 metros e chegam a pesar mais de 15 quilos.
As ameaças são poluição e a destruição do seu habitat.

                                     http://www.vivaterra.org.br/peixes_salgada_3.htm
                                     http://www.oceanario.pt/cms/404/
Trabalho realizado por: Rúben e Helena

quarta-feira, 20 de abril de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

O Leopardo das neves habita geralmente a grandes altitudes.
A sua pelagem é uma das mais belas de entre os felinos, é macia e espessa tem pêlos longos e sedosos com uma lanuagem na base. Essa pelagem é útil para se camuflar e caçar as suas presas por emboscada. A sua  alimentação geralmente consiste em aves, roedores e pequenos mamíferos.
Cada leopardo possui um vasto território no qual vagueia constantemente em busca de alimento. Embora habite em regiões remotas e de difícil acesso, actualmente o leopardo das neves está na lista de espécies em vias de extinção. Isto porque a sua pele, os seus ossos e alguns dos seus órgãos são utilizados para medicina  Asiática.
Durante séculos o leopardo foi caso de mistério porque dizia-se que os leopardos não comiam as suas presas mas apenas bebiam o seu sangue (esta crença é explicada pelos pequenos orifícios deixados pelos caninos dos leopardos quando eles sufocam as suas presas e também pelo abandono da presa antes da sua alimentação quando os animais são molestados pelos nativos).
Habitam em zonas alpinas e sub alpinas e são encontrados a mais ou menos 3000m de altitude. Durante o verão podem ser encontrados em áreas acima dos 5000m .
Estes animais são caçadores oportunistas porque podem caçar desde um yak que pesa mais de 200kg até um pequeno veado que pesa somente 10kg . No entanto também podem caçar aves ou pequenas marmotas .
Tratasse de um animal pouco estudado devido aos hábitos reservados , pouco exemplares.

Trabalho realizado por : Daniela José da Rocha Teixeira

COLIBRI

Os colibris, ou beija-flores (como também são conhecidos), são as aves mais pequenas e leves do mundo.
Os colibris, em liberdade, só se encontram no continente americano.
Apesar de serem mais comuns na América do Sul, também se podem encontrar na América Central e até no Alasca.
Talvez por viverem em climas tão diferentes é que existem mais de 350 espécies com cerca de 770 sub-espécies, o que os torna muito ricos em termos de variedade.
O colibri é uma ave especial não só por ser pequena mas também por ser extremamente rápida.
Existe uma espécie de colibri brasileiro que chega a voar a 60 quilómetros por hora. Tendo em conta o seu tamanho, é uma grande velocidade.
Em espécies mais pequenas, a velocidade do batimento das asas chega a ser de 90 batidas por segundo. Mal se vêem as asas mexer de tão rápido que batem. Até há casos em que estes colibris pequeninos parecem um insecto grande! É claro que nas espécies maiores as asas batem mais lentamente.
O maior colibri que existe é o patagona gigas da Colômbia, com mais de 15 cm. É o mais lento também, com 2 vibrações de asa por segundo.
Algumas espécies de colibris são tão pequenas que medem menos de 7 cm e podem pesar menos de 2 g (nota que uma folha de papel comum A4 pesa 4 g.).
Como deves calcular, o colibri gasta muita energia para voar tão rápido, por isso alimenta-se do néctar das flores doces (para se abastecerem de açúcar), micro-insectos e micro-aracnídeos.
Para chegar ao néctar das flores o colibri usa a sua longa língua. O seu bico, muito fininho, pode chegar a ser tão comprido como o resto do corpo!
Os colibris estão sempre a precisar de repor energias,isso obriga-os a alimentarem-se de quarto em quarto de hora! Só assim conseguem voar com a energia e rapidez que lhes são características.
Se fizermos umas continhas de matemática, chegamos à conclusão que um único colibri come 30 vezes o seu peso em alimentos por dia.
Só para imaginares a energia que gasta, o coração do colibri bate cerca de 2000 vezes por minuto! (O de um adulto, sem ser em esforço, bate cerca de 80 vezes por minuto!)
Mas quando adormece, as batidas do seu coração descem para 40 por minuto.
Ao contrário dos outros pássaros, que descansam dos seus voos passeando pelo chão, o colibri não usa as suas patas para andar, apenas para pousar e movimentar-se no ramo onde pousa.
Na natureza esta pequena ave vive entre 6 a 8 anos. Os seus ovos demoram cerca de três semanas a eclodir e nascem, em média, duas crias por ano.
O colibri é o único pássaro que pára no ar, voa para trás, para cima, em movimento circular, em parafuso e em cambalhota.
Tem tudo a ver com a velocidade de batimento das asas e também por causa da sua pequena estatura.
Uma característica pouco conhecida do colibri é o seu canto.
Durante algum tempo pensou-se que não tinham nenhum som característico, mas depressa se descobriu o erro.
É que os sons emitidos pelos colibris são muito agudos e rápidos. Por isso o ouvido humano quase não os consegue escutar.
Apesar de as suas "cordas vocais" serem muito simples, esta ave é capaz de emitir dois sons ao mesmo tempo, variar individualmente a sequência de notas do seu canto e apresentar variações regionais.

Fonte de pesquisa:  Junior
Trabalho realizado por: Cidália e Mariana - 5ºC

sexta-feira, 4 de março de 2011

Jaguar

O jaguar tem o rabo mais comprido que o resto do corpo e é quase tão grande como um leão, felizmente nunca conheceu nenhum, porque vive na América, enquanto que os leões vivem em África. São muito parecidos com os leopardos, mas o seu tamanho é maior. Existem milhares de jaguares no Brasil.


Infelizmente, estes bichos são muito agressivos e as pessoas têm medo deles. Por essa razão caçam-nos ou fazem com que eles comecem a desaparecer.Por exemplo nos Estados Unidos da América, a ultima vês que se ouviu falar de um jaguar foi em 1800 no século XVIII à cerca de 200 anos. O nome dos jaguares negros é pantera e apesar de muito bonita também esta a desaparecer.

Trabalho elaborado por: Daniela Teixeira nº10

Focas e leões marinhos

A que profundidade mergulham as focas?
A foca-de-Weddell dos mares da Antárctida é uma das que mergulha mais fundo. Pode mergulhar até aos 600 metros à procura de alimento. Quando mergulha o fluxo sanguíneo é interrompido em todos os órgãos menos nos essenciais, como o coração.

Algumas focas são muito raras?
Sim, as focas-monge, que vivem nos mares das Caraíbas, mediterrâneo e do Havai, são muito raras. A foca-monge das Caraíbas está já provavelmente extinta. As focas-monge vivem mais perto da actividade humana do que as outras focas, por isso sofreram maiores danos nos seus habitats.

Como se distingue uma foca de um leão-marinho?
Ambos têm corpos aerodinâmicos e barbatanas em vez de membros. Mas existem diferenças entre eles. Os leões-marinhos têm pequenas orelhas enquanto as focas apenas têm aberturas. Os leões-marinhos podem colocar as barbatanas debaixo do corpo para os ajudar a moverem-se em terra. As focas arrastam-se. Os leões-marinhos nadam movendo as barbatanas dianteiras. As focas nadam usando os seus membros traseiros em braçadas de um lado para o outro.

De que tamanho são os leões-marinhos?
O maior leão-marinho é o enorme leão-marinho-de-steller. Mede cerca de 230 centímetros e pesa cerca de 1000 quilos. As fêmeas são muito menores e pesam apenas 270 quilogramas. A mais pequena é, provavelmente, a foca-das-galápagos, que pesa cerca de 64 quilos.

Qual é a maior foca?
O macho foca-elefante é a maior de todas. Mede 5 metros e pesa cerca de 2400 quilos (quase tanto como um elefante).

De que tamanho é uma morsa?
Os maiores machos medem mais de 3 metros e pesam cerca de 1700 quilos. As fêmeas morsa são mais pequenas, com uma média de 2,7 metros e 800 quilos. A pele das morsas tem cerca de 4 centímetros de espessura e é coberta de pêlo grosseiro. A pele espessa protege-as das presas das outras morsas.

As focas e os leões-marinhos-bebés nascem na água?
Não, nascem em terra. As focas e os leões-marinhos passam a maior parte das suas vidas na água, mas vêm à terra para dar à luz. Permanecem em terra durante algumas semanas, alimentando as crias com o seu leite muito rico.

Vivem focas em água doce?
Sim, existe uma espécie de foca de água doce no lago Baikal, na Rússia. O Baikal é o mais profundo lago de água doce do mundo e tem mais água que qualquer outro. Milhares de focas vivem aí, alimentando-se de peixes de água doce e descansando nas remotas ilhas do centro do lago.

O que comem as focas e os leões-marinhos?
Peixe é o seu alimento principal, mas alguns comem marisco e caçam presas maiores. Algumas focas têm uma alimentação mais variada. A foca-carangueja alimenta-se essencialmente de krill (pequenos crustáceos tipo camarão). A foca-barbuda come criaturas do fundo do mar como amêijoas, e a foca-leopardo caça outras focas ainda jovens, assim como pássaros e peixe.

Como se mantêm quentes as focas nos mares gelados?
Uma camada de gordura adiposa sob a pele ajuda a manter as focas e leões-marinhos quentes. A gordura chega a ter 10 centímetros de espessura. Estes animais também têm uma cobertura de pêlo.

Quantos tipos de focas e leões-marinhos existem?
Existem cerca de 14 espécies de leões-marinhos, 18 de focas e uma de morsas. A maior parte dos leões-marinhos vive ao longo das costas do Pacífico Norte e nas costas do Sul de África, Austrália e América do Sul. A maior parte das focas vive em águas no extremo norte e sul do mundo e as morsas vivem nos mares do Árctico.

De que tamanho são as presas da s morsas?
As presas de uma morsa adulta podem chegar aos 55 centímetros. As presas são usadas como ganchos para subirem ao gelo e como armas para lutar.

Quão rápido podem nadar as focas e os leões-marinhos?
Os leões-marinhos chegam a nadar a 40 quilómetros por hora. Em terra, a foca-carangueja pode mover-se a 25 quilómetros por hora, pois desliza sobre o gelo.

Qual é a foca mais pequena?
A foca-de-baikal é a mais pequena foca do mundo. Mede cerca de 1,2 metros e pesa entre 63 e 70 quilos. A foca-de-baikal só se encontra na Rússia. É a única foca que vive apenas em água doce.

As focas e os leões-marinhos respiram ar?
As focas e os leões-marinhos são mamíferos, por isso têm de vir à superfície regularmente para respirar ar. Mas conseguem ficar debaixo de água muito mais tempo do que nós. São comuns mergulhos que demoram 20 minutos ou mais, e a foca-de-Weddell foi registada a fazer um mergulho de mais de uma hora.
No final do Inverno as focas-harpa migram para zonas de reprodução, perto da Terra Nova e da Gronelândia e do Mar Branco.
A foca-otária tem um pêlo extra-espesso e parecem focas comuns. As pequenas orelhas em aba mostram que são um tipo de leão-marinho.
O leão-marinho da Califórnia roda para a frente as barbatanas traseiras para usar os 4 membros.

Trabalho elaborado por:Cátia Ferreira e António Ferreira 

Fontes de pesquisa:ENCICLOPÉDIA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS